O traumatismo cranioencefálico (TCE) é uma patologia altamente letal, com taxas de mortalidade que variam de 20% a 50%. Revisões sistemáticas evidenciam que a terapia nutricional melhora a mortalidade e os desfechos neurológicos. Acerca da terapia nutricional no TCE grave, assinale a opção correta.
Deve-se admitir a hiperglicemia, porque a tentativa de controle dos níveis glicêmicos tem efeitos adversos sobre o esvaziamento gástrico.
A disfagia no TCE é infrequente e não constitui obstáculo para a alimentação oral.
A dosagem sérica da albumina e da transferrina e a contagem de linfócitos podem ser utilizadas na avaliação nutricional, mas deve-se considerar que sofrem influência da hidratação e do hipercatabolismo nas duas primeiras semanas após o TCE.
Pacientes com lesões cerebrais graves apresentam redução das suas necessidades energéticas basais, chegando a apenas 30% a 40% do gasto energético basal estimado.
O início da terapêutica nutricional deve ser tardio, entre o quarto e o quinto dia após a admissão na unidade de terapia intensiva.
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