Em cada um dos seguintes itens, é apresentada uma situação hipotética, seguida de uma assertiva a ser julgada.
Uma gestante que adquiriu toxoplasmose na vigésima semana de gestação pós-concepcional foi tratada com sulfadiazina e pirimetamina até a 36.ª semana e, em seguida, com espiramicina. Nessa situação, considerando-se que a doença tenha sido confirmada por uma sorologia IgM positiva para toxoplasmose, após um primeiro exame negativo, o recém-nascido deve receber tratamento com sulfadiazina e pirimetamina até que se afaste o diagnóstico de toxoplasmose congênita, já que o risco de transmissão da doença, mesmo com a mãe tratada durante a gestação, é de 70%.
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