Acerca do manuseio de tecnologias que visem diminuir as repercussões da prematuridade sobre um recém-nascido, é correto afirmar que
a corticoterapia antenatal, administrada menos de 24 horas antes do parto em uma parturiente com 31 semanas gestacionais, reduz a frequência e a intensidade da doença da membrana hialina e da hemorragia intracraniana.
o parto vaginal em parturientes com feto pesando menos de 1. 000 g, e o parto por via abdominal na mesma situação, apresentam diferença de resultado quanto à presença de tocotraumatismo, particularmente hemorragia intracraniana.
surfacante pulmonar exógeno administrado em neonatos com mais de 72 horas de vida extrauterina reduz os efeitos graves e a mortalidade causados pela doença da membrana hialina.
bom controle térmico, hidreletrolítico e infeccioso aumentam o risco de complicações como persistência do canal arterial e hemorragia intracraniana.
manutenção da PaO2 entre 50 mmHg e 80 mmHg e a saturação de oxigênio entre 85% e 94% aumentam a frequência de retinopatia da prematuridade e de deficit auditivo.
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