Diante da pandemia em 2009 da infecção pelo vírus H1N1, o Ministério da Saúde elaborou o protocolo de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em 2010. De acordo com esse protocolo, é correto afirmar que:
nos grupos de riscos e/ou com fatores de risco, temos pacientes com: imunodepressão, indígenas; condições crônicas, profissionais da área de saúde, crianças menores de 2 anos, idosos com mais de 60 anos e gestantes independente da idade gestacional.
a coleta de amostras de secreções respiratórias deve ser feita a qualquer momento independente do tempo de início de sintomas, desde que haja suspeita de infecção pelo vírus H1N1.
a definição de caso de SRGA em crianças deve sempre constar de: tosse, dispneia, aumento da frequência respiratória, hipotensão, desidratação e inapetência. A febre pode estar presente ou não, pois trata-se de um quadro viral.
o uso de Oseltamivir para todos os pacientes com SRGA está bem estabelecido. O seu uso deve ser iniciado imediatamente após a confirmação do diagnóstico, independente do tempo do início dos sintomas. A dose depende do peso da criança e a frequência é de 2 vezes ao dia por 10 dias.
quanto às medidas de proteção individual, o uso de máscara cirúrgica pelo profissional de saúde é o suficiente mesmo quando houver risco de contato com sangue e fluidos corporais, não havendo necessidade de luvas, avental, protetor ocular e máscara de proteção respiratória.
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