Uma gestante com 39 semanas de gestação foi submetida à cesariana eletiva por diagnóstico intrauterino de hérnia diafragmática no feto. O neonato não respirou ao nascer, e a frequência cardíaca era de 50 bpm. Foi reanimado efetivamente segundo as normas vigentes por 30 segundos, permanecendo com frequência cardíaca de 50 bpm e com respiração irregular. Após esse tempo, o médico reavaliou o caso e decidiu por novas medidas. Na etapa de assistência tardia, já na unidade de tratamento intensivo neonatal e sob respiração assistida, com 1 hora de vida, a criança apresentou hipertonia com hiperextensão de extremidades, bradicardia, hipotensão, má perfusão periférica, e a pressão venosa central era de 20 cm de água. Um hemograma completo realizado de emergência mostrou hematócrito de 20%. Acerca desse caso clínico, julgue os itens de 58 a 63.
Após os 30 segundos iniciais de reanimação, o médico deveria ter continuado ventilando o paciente e ter iniciado compressão torácica externa por mais 1 minuto, reavaliando o caso ao final do procedimento.
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