Em relação à sepse na criança, podemos afirmar corretamente:
A resposta sistêmica caracterizada por hipertermia, taquicardia, taquipnéia, alteração da perfusão tecidual com evidência clínica de infecção, define-se como síndrome séptica devendo ser iniciado o tratamento.
O emprego de sangue total, plasma ou crioprecipitado deve ser indicado com o objetivo de fornecer anticorpos ou do complemento, pois possuem eficácia comprovada na sepse.
Esquema antibiótico empírico mais adequado num lactente de 6 meses de idade, com síndrome séptica, proveniente do domicílio com foco infeccioso respiratório, é penicilina cristalina e gentamicina.
O suporte nutricional da criança séptica visa basicamente equilibrar as perdas nitrogenadas sendo portanto necessária a oferta de aminoácidos na proporção de 1g nitrogênio/200 kcal não protéicas.
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