Um adolescente de catorze anos de idade relatou que, havia três dias, apresentava episódios de febre alta e tosse seca, tendo, poucas horas antes do atendimento, percebido uma tumoração no pescoço, que o motivou a procurar auxílio médico de urgência. No exame, o médico observou fácies de sofrimento agudo, tumoração de 6 cm, no maior diâmetro, localizada na face lateral anterior do pescoço, dolorosa e avermelhada, de limites precisos e não aderida a planos profundos, sem outros comemorativos. O hemograma completo evidenciou hematócrito de 45%, hemoglobina de 14 g/dL, plaquetas de 180 mil/mm3 e glóbulos brancos de 22.000/mm3, com 10% de bastonetes e 55% de neutrófilos, com granulações tóxicas.
Nessa situação, a conduta mais adequada do médico consiste emindicar o uso de anti-inflamatório não hormonal para tratar a adenite de causa viral.
tratar o paciente com antibioticoterapia a base de penicilina, pois o quadro clínico refere-se, provavelmente, a adenite aguda de origem estreptocócica.
tratar o paciente com soro anti-diftérico, pois o diagnóstico mais provável é difteria.
realizar uma biópsia ganglionar, a fim de estabelecer o diagnóstico de certeza antes de iniciar o tratamento, visto que quadro clínico refere-se, provavelmente, a linfoma.
realizar um mielograma, a fim de estabelecer o diagnóstico de certeza antes de iniciar o tratamento, visto que quadro clínico refere-se, provavelmente, a leucemia aguda.
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