Uma criança com seis meses de vida foi levada, pela primeira vez, a uma unidade básica de saúde. A mãe informou ao pediatra que ela nasceu com 40 semanas gestacionais, após uma gestação sem intercorrências. Ao nascer, pesou 3.300 g, mediu 50 cm, e o perímetro cefálico era de 34 cm. O "cartão da criança" registra que recebeu a primeira dose da vacina contra hepatite B nas primeiras 24 horas de vida. Na história alimentar, a mãe informou que a amamentou exclusivamente ao seio materno por 15 dias e que, após esse período, a dieta foi complementada com leite de vaca diluído em água, amido derivado de arroz e açúcar. O desmame ocorreu com 30 dias de vida. Revendo-se a história pregressa, observou-se que a criança foi acometida por diarréia, febre e vômitos, seguidos de fezes líquidas e explosivas, com intensa hiperemia perianal durante sete dias, além de doença respiratória febril, necessitando usar antibiótico. No exame físico, pesava 5.500 g, media 63 cm de comprimento, e o perímetro cefálico media 42 cm. Estava apática, não se mantinha sentada, mesmo com apoio, pouco interagia com a mãe, tinha palidez palmar e o abdome era globoso.
Com relação a esse quadro clínico, julgue os seguintes itens.
De acordo com o Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde do Brasil, a criança em questão deve receber, ao final do atendimento, as seguintes vacinas: BCG intradérmico, segunda dose anti-hepatite B, primeira dose contra tétano, difteria, coqueluche, hemófilos B, poliomielite e rotavírus.
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