Quando, em decorrência de um traumatismo, ocorre lesão de partes moles, propiciando comunicação do osso fraturado com o meio exterior ou com uma cavidade contaminada (tubo digestivo e vagina, por exemplo), tem-se o quadro de fratura exposta.
No local do atendimento do traumatizado que apresenta uma fratura exposta, jamais se deve realinhar a fratura, mesmo na ausência de pulso arterial na extremidade acometida, com vistas a evitarem-se deformidades futuras no acidentado.
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