Em relação às perdas auditivas de origem genética, todas as afirmativas estão corretas, EXCETO:
Mutação do DNA mitocondrial se associa ao aumento da suscetibilidade ao aminoglicosídeo.
Pais de criança surda com mutação no gene da conexina podem não apresentar a deleção mais comumente identificada no teste genético disponível em nosso país.
As perdas auditivas de origem genética podem ser transmitidas por meio dos padrões autossômico dominante (12%), autossômico recessivo (85%), ligado ao sexo (2-3%) e mitocondrial (1-2%).
As perdas auditivas de origem genética não sindrômica são responsáveis por, aproximadamente, 30% das hipoacusias genéticas que são, predominantemente, monogênicas e apresentam elevada heterogeneidade.
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