Paciente de 30 anos, HIV positivo, apresenta queixa de obstrução nasal, rinorreia fétida, dor facial e cefaleia, há três semanas. Ao exame otorrinolaringológico, constata-se secreção espessa sobre as conchas nasais médias, crostas serossanguinolentas na porção anterior do septo, área necrótica em concha nasal média e edema polipoide da mucosa nasal. A tomografia computadorizada dos seios paranasais revela espessamento mucoso em seios etmoidais, paredes ósseas escleróticas, processo expansivo de tecido sólido e homogêneo em seios maxilares e sinais de lise óssea. Frente ao quadro, assinale a alternativa correta.
O diagnóstico mais provável é rinossinusite fúngica e o agente etiológico mais comum é o Aspergillus sp.
O diagnóstico definitivo da rinossinusite fúngica baseia-se, exclusivamente, na tomografia computadorizada.
O tratamento da rinossiusite fúngica é cirúrgico, apenas.
Diabetes mellitus não é considerada um fator de risco para a rinossinusite fúngica.
A forma não invasiva da doença não evolui para a forma invasiva.
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