Os pais de um bebê com três meses de vida levaram o filho ao consultório médico. Lá, relataram que o teste da orelhinha, realizado ao nascimento da criança, indicava ausência de respostas em ambas as orelhinhas, tendo sido repetido aos três meses, com o mesmo resultado. O especialista solicitou, então, aos pais que retornassem à consulta quando o bebê completasse seis meses de vida. Decorrido esse período, ao examinar o bebê, o médico atestou o resultado normal da otoscopia, e solicitou os exames audiológicos, cujos resultados confirmaram ausência de emissões otoacústicas bilateralmente e ausência de respostas aos potenciais evocados auditivos do tronco encefálico.
Nessa situação, a conduta mais adequada do médico seria,informar aos pais que ainda não ocorreu a maturação neurológica do bebê e, por isso, os testes não apresentaram resultados normais e solicitar que retornem à consulta em um ano para novos exames; caso se confirmem as alterações, indicar implante coclear na criança a partir dos dois anos de vida.
informar aos pais que ainda não ocorreu a maturação neurológica do bebê e, por isso, ele não apresentou resultados normais, e solicitar que retornem à consulta, em um ano e seis meses.
orientar os pais sobre a necessidade do uso do aparelho de amplificação sonora individual bilateral assim que a criança completar seis meses de vida e encaminhá-los a um centro de saúde auditiva preparado para oferecer o implante coclear à criança o quanto antes.
comunicar aos pais da necessidade do uso do aparelho de amplificação sonora individual bilateral após os dois anos de vida da criança e solicitar novos exames após um ano de vida da criança para assim, caso necessário, encaminhá-los a um centro de saúde auditiva preparado para oferecer implante coclear.
informar aos pais que ainda não ocorreu a maturação neurológica do bebê e, por isso, os testes não apresentaram resultados normais e solicitar que retornem à consulta em um ano para novos exames.
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