Uma criança, com dois anos e dois meses de idade, é levada ao consultório de um médico otorrinolaringologista, para investigação de problemas relacionados à fala. Os pais relataram que a criança ainda não falava papai nem mamãe. O exame físico indica normalidade, assim como a otoscopia bilateral. O médico verificou que o teste da orelhinha, realizado ao nascimento, apresentara resultado normal em ambas orelhas.
Nesse caso, a conduta mais apropriada do especialista éverficar se estão ausentes os potenciais evocados auditivos do tronco encefálico e presentes as emissões otoacústicas para, então, descartar neuropatia auditiva.
verificar se estão ausentes os potenciais evocados auditivos do tronco encefálico e se está presente o microfonismo coclear para, então, descartar neuropatia auditiva.
acalmar os pais da criança e solicitar que retornem após a criança completar três anos de idade.
solicitar a avaliação do fonoaudiólogo para estimulação da audição e da fala da criança.
solicitar audiometria condicionada infantil além de impedanciometria, teste de emissões otoacústicas e potenciais evocados auditivos do tronco encefálico para descartar possível neuropatia auditiva.
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