Sobre fraturas da extremidade distal do úmero, assinale a alternativa CORRETA.
As fraturas condilares são raras, representando menos de 5% das fraturas do úmero distal, sendo a fratura do côndilo medial a mais frequente.
A fratura supracondiliana, tipo em flexão, resulta geralmente de queda, com a força atingindo a face posterior do cotovelo estendido.
Fraturas transcondilares são comuns em crianças e constituem-se em fraturas do tipo intra-articular.
A classificação de Riseborough e Radin, para as fraturas intercondilares, atribui ao tipo III a fratura deslocada porém sem rotação no plano frontal.
As fraturas intercondilares são as mais comuns do úmero distal e frequentemente são cominutivas.
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