A neoplasia endobrônquica pode ser abordada por uma série de métodos terapêuticos, entre os quais, a radioterapia externa e a braquiterapia de alta taxa de dose. Em recidivas tumorais cujo principal componente seja endobrônquico e já tenha sido efetuado um tratamento inicial com radioterapia externa torácica, a braquiterapia de alta dose é uma opção de tratamento a ser considerada. Em tais casos, a dose indicada é de
duas inserções de 3 a 5,5Gy na dependência da dose de radioterapia externa já efetuada, calculadas em uma distância de 2cm do cateter e margens de segurança de 2cm nas extremidades da lesão, com intervalos quinzenais.
três inserções de 5 a 7,5Gy na dependência da dose de radioterapia externa já efetuada, calculadas em uma distância de 1cm do cateter e margens de segurança de 1cm nas extremidades da lesão, com intervalos semanais.
três inserções de 3 a 5,5Gy na dependência da dose de radioterapia externa já efetuada, calculadas em uma distância de 2cm do cateter e margens de segurança de 2cm nas extremidades da lesão, com intervalos quinzenais.
duas inserções de 5 a 8,5Gy na dependência da dose de radioterapia externa já efetuada, calculadas em uma distância de 3cm do cateter e margens de segurança de 3cm nas extremidades da lesão, com intervalos semanais.
quatro inserções de 6 a 8,5Gy na dependência da dose de radioterapia externa já efetuada, calculadas em uma distância de 3cm do cateter e margens de segurança de 3cm nas extremidades da lesão, com intervalos quinzenais.
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