Uma assaltante é atingida por um projetil de arma de fogo, sendo socorrida por populares e conduzida ao Serviço de Emergência do Hospital Municipal. Após 3 dias comparece ao IML conduzida por ambulância do hospital, para realizar exame solicitado pela autoridade. A paciente encontra-se com o membro inferior direito imobilizado por gesso e com um "capacete" de crepom que envolve a cabeça, estando lúcida e orientada. Sabendo que não há condições de realizar curativo no posto médico-legal onde trabalha, a conduta do médico será a de:
encaminhar a paciente ao hospital penitenciário, onde são realizados os exames dos presos enfermos;
não cabe exame de corpo de delito, pois a paciente está viva;
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