A abordagem sindrômica das DSTs é uma estratégia elaborada pela OMS no intuito de atender às necessidades de alguns países com altas taxas de doenças sexualmente transmissíveis e poucos recursos laboratoriais para o diagnóstico; recomendando-se sua utilização em locais sem os recursos diagnósticos ou nos casos necessários, enquanto se aguarda o resultado de exames laboratoriais. Ao atender o(a) paciente portador(a) de DST, poderemos utilizar os fluxogramas testados e aprovados que orientam a tomada de decisão, determinando um diagnóstico sindrômico, tratamento adequado, interrupção da cadeia de transmissão, tratamento dos (as) parceiros (as) e o rastreamento de outras DSTs. Sobre a abordagem sindrômica das DSTs, assinale a alternativa incorreta.
O objetivo desse atendimento é prover, em uma única consulta: diagnóstico, tratamento e aconselhamento adequados pelo médico ou enfermeiro. Tem como base a maior prevalência dos agentes etiológicos implicados em cada síndrome, definidos pela queixa principal que motivou o(a) paciente a buscar a consulta e pelos achados clínicos detectados pelo profissional, médico ou enfermeiro.
Considerar, com o paciente, a possibilidade de associação de mais de uma DST, o que é muito frequente. Explicar sobre a importância de realizar a sorologia para sífilis, hepatite B e hepatite C, de acordo com o risco epidemiológico, e considerar a associação com a infecção pelo HIV. Fazer o aconselhamento pré-teste e oferecer a realização de sorologia anti-HIV.
Os casos de DST não precisam de notificação.
Encorajar a paciente a comunicar aos(as) parceiros(as) sexuais dos últimos 3 meses para que possam ser atendidos e tratados.
Agendar retorno ao serviço de saúde para controle de cura e conhecimento dos resultados de exames de laboratório.
{TITLE}
{CONTENT}
{TITLE}
Aguarde, enviando solicitação...