Uma paciente de 9 anos chega ao ambulatório com queixa de baixo rendimento escolar. Não há história de qualquer intercorrência perinatal ou atraso do desenvolvimento psicomotor. Ingressou na escola aos 4 anos e foi alfabetizada aos 6 anos sem nenhuma dificuldade. Os sintomas tiveram início no último ano, após a troca de turma e são relatados pela escola, mas não pelo professor do curso de inglês. Durante a consulta, a criança disse: não me sinto bem nessa escola e os colegas mexem muito comigo.Amãe está muito preocupada porque a filha não quer mais brincar com os primos, dorme muito e está com pouco apetite.Aavaliação neuropsicológica revelou: QI global: 84 (executivo: 78; verbal: 90). Dentre as opções abaixo, qual seria a conduta mais recomendada?
Iniciar metilfenidato.
Encaminhar para o fonoaudiólogo.
Solicitar eletroencefalograma.
Solicitar exame de neuroimagem.
Encaminhar a criança para avaliação da saúde mental.
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