Mulher de 65 anos de idade, saudável, apresenta cefaleia com 15 dias de evolução, de moderada a intensa, latejante, em região temporal direita associada à claudicação da mandíbula, sem fotofobia ou fonofobia, sem enjoo ou vômitos. Apresenta perda de peso, mal-estar geral, febrícula de 37.8ºC, sudorese noturna e dores musculares na cintura escapular e pélvica. Exame acusou artéria temporal superficial direita edemaciada, sensível, tortuosa e dilatada.
Dado esse quadro, a opção diagnóstica, complementar e terapêutica mais adequada seria, respectivamente:
Arterite de células gigantes. Não solicitar exames complementares nem passar esteroide. Solicitar para o paciente um diário da cefaleia para ser avaliado após 3 meses.
Arterite de células gigantes. Solicitar biópsia da artéria temporal. Iniciar tratamento com prednisona 01 mg/Kg de peso/dia via oral. Após o resultado da biópsia, confirmar o diagnóstico.
Arterite de células gigantes. Solicitar hemograma, velocidade de hemossedimentação e proteína C reativa. Iniciar no momento da consulta tratamento com prednisona 01 mg/Kg de peso/dia via oral pelo temor do comprometimento visual, preferentemente após da coleta do sangue imediata.
Arterite de células gigantes. Solicitar hemograma, velocidade de hemossedimentação e proteína C reativa. Iniciar no momento da consulta tratamento com prednisona 01 mg/Kg de peso/dia via oral pelo temor do comprometimento visual, preferentemente após da coleta do sangue imediata.
Pela história clínica, não existe a possibilidade de diagnosticar uma arterite de células gigantes. Logo, não se indicariam exames nem medicação.
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