Sobre as cefaleias autonômicas trigeminais (CAT), é correto afirmar:
Na análise do sangue da veia jugular ipsilateral ao lado doloroso durante os ataques de cefaleia em salvas e hemicrania paroxística encontram-se concentrações aumentadas do peptídeo relacionado ao gene da calcitonina e do peptídeo vasoativo intestinal.
Fazem parte do grupo das CAT a cefaleia em salvas, a hemicrania paroxística e a síndrome SUNCT (short-lasting unilateral neuralgiform headache attacks with conjunctival injection and tearing).
O efeito terapêutico do sumatriptano nos ataques de cefaleia em salvas está possivelmente relacionado à grande facilidade com que a droga ultrapassa a barreira hematoencefálica e antagoniza os receptores centrais 5-HT1D e 5-HT1B.
A cefaleia em salvas epsódica pode ser tratada por estimulação de alta frequência do hipotálamo posterior como primeira opção terapêutica.
Apneia obstrutiva do sono, tabagismo, altitudes elevadas, diferentemente do uso de álcool e da privação de sono, são gatilhos associados ao aparecimento dos episódios dolorosos em salvas.
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