Uma jovem senhora, portadora de enxaqueca desde a adolescência, teve súbita cefalalgia após coito, de intensidade jamais sentida. Tomou analgésicos em sua residência, sem sucesso. Após seis horas, foi ao pronto-socorro com a finalidade de tomar analgésico intravenoso. Enquanto aguardava atendimento, a cefaléia começou a piorar e a paciente iniciou náuseas e vômitos. Ao tomar conhecimento da história da paciente, o médico clínico aferiu-lhe a pressão arterial e prescreveu-lhe anti-hipertensivo, dipirona e metoclopramida. O marido da paciente, que a acompanhava, alertou que nunca a mulher tivera sintomas tão exuberantes. A paciente começou a ficar agitada e confusa, não permitindo a avaliação física.
Tendo como base o caso hipotético acima, assinale a opção que apresenta a patologia mais provável e o procedimento mais adequado à situação.
encefalite por neurolues — realizar a punção lombar para estudo do líquor
crise de enxaqueca com infarto migranoso — solicitar o doppler transcraniano
hemorragia subaracnóide — solicitar uma tomografia de crânio sem contraste
cefaléia pós-coito — sem necessidade de investigação complementar
meningite bacteriana — colher o líquor por meio de punção suboccipital
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