Uma professora de 21 anos de idade apresentou crise convulsiva na fazenda onde dava aulas e, por falta de transporte, somente após quatro horas foi levada ao hospital geral. Ao chegar ao hospital apresentava a seguinte pontuação na escala de coma de glasgow: resposta visual — 3/4, verbal — 3/5 e motora — 4/6. A família revelou que a paciente estava cada vez mais sonolenta e negou sintomas, tais como febre, cefaléia, náuseas, vômitos ou crises epilépticas prévios ao quadro. Foi realizada tomografia de crânio, cujo resultado é mostrado na figura acima, mas não havia neurologista no hospital naquele momento.
No caso hipotético apresentado, a conduta mais prudente consistiria em
iniciar tratamento com antibióticos para infecção bacteriana, fúngica e tuberculosa, visto que uma infecção no SNC pode cursar com quadro clínico e apresentar imagem semelhante à mostrada acima.
iniciar tratamento com drogas antiepiléticas via intravenosa e tranqüilizar a família.
fazer contato com neurocirurgião, informando-lhe os aspectos da tomografia e consultá-lo a respeito da necessidade de se fazer derivação ventricular.
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