Fazer plasmaférese para controle imediato da doença, de forma que a paciente seja operada já assintomática.
Tratamento imunossupressor, para evitar reativação da doença e reestenose, com consequente perda do resultado cirúrgico.
Tratamento antimicrobiano de largo espectro, para evitar acometimento mais extenso da doença no pós-operatório.
Iniciar bifosfonato, para reduzir hipervascularização óssea e reduzir chances de perda sanguínea elevada no trans-operatório.
Iniciar antiviral, para melhorar as condições clínicas da paciente e induzir remissão da doença.
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