Um paciente com 43 anos de idade foi submetido, há dezoito meses, a ressecção parcial de um astrocitoma anaplásico (grau III) profundo. Logo após a operação, o tratamento foi completado com radioterapia convencional. Esse paciente agora começa a desenvolver disestesias nos membros superiores. Há sinal de Lhermitte ao exame físico. Ressonância nuclear magnética evidencia imagem hiperintensa em T2 na medula cervical.
Considerando esse quadro clínico, é correto afirmar que se trata de
radionecrose, e o melhor tratamento é a administração de corticosteróides.
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