De acordo com as diretrizes brasileiras para o manejo de asma (2006), os critérios para que um paciente seja classificado com o diagnóstico de asma persistente grave incluem
I despertares noturnos semanais.
II necessidade eventual de uso de broncodilatador para alívio.
III volume expiratório forçado no primeiro segundo menor igual a 55% do valor predito.
IV atividades rotineiras continuamente limitadas.
V variação circadiana (medidas feitas pela manhã e à tarde) no pico de fluxo expiratório de 10% (diferença entre a maior e a menor medida do período).
Estão certos apenas os itens
I e II.
I e III.
II e III.
III e IV.
IV e V.
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