De acordo com a VI Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, a hipertensão arterial sistêmica secundária (HAS-S) tem prevalência de 3% a 5%. Antes de se investigarem causas secundárias de HAS, devem-se excluir: medida inadequada da pressão arterial; hipertensão do avental branco; tratamento inadequado; não adesão ao tratamento; progressão das lesões nos órgãos-alvos da hipertensão; presença de comorbidades e interação com medicamentos.
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens seguintes, acerca da HAS.
HAS resistente ao tratamento associada a hipocalemia sugere o diagnóstico de hiperaldosteronismo primário, podendo o diagnóstico ser confirmado a partir da relação aldosterona/atividade de renina plasmática, que deve ser menor ou igual a 30.
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