De acordo com a VI Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, a hipertensão arterial sistêmica secundária (HAS-S) tem prevalência de 3% a 5%. Antes de se investigarem causas secundárias de HAS, devem-se excluir: medida inadequada da pressão arterial; hipertensão do avental branco; tratamento inadequado; não adesão ao tratamento; progressão das lesões nos órgãos-alvos da hipertensão; presença de comorbidades e interação com medicamentos.
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens seguintes, acerca da HAS.
Feocromocitomas são tumores de células argentafins que se localizam na medula adrenal ou em regiões extra-adrenais (paragangliomas), que, em geral, produzem catecolaminas e se associam a quadro clínico de HAS paroxística (30% dos casos) ou sustentada com ou sem paroxismos (50% a 60% dos casos). Para o diagnóstico da presença de feocromocitomas, utiliza-se a dosagem das catecolaminas e seus metabólitos, sendo a dosagem do ácido vanilmandélico urinário o teste mais sensível e menos específico para a confirmação diagnóstica.
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