De acordo com a VI Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, a hipertensão arterial sistêmica secundária (HAS-S) tem prevalência de 3% a 5%. Antes de se investigarem causas secundárias de HAS, devem-se excluir: medida inadequada da pressão arterial; hipertensão do avental branco; tratamento inadequado; não adesão ao tratamento; progressão das lesões nos órgãos-alvos da hipertensão; presença de comorbidades e interação com medicamentos.
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens seguintes, acerca da HAS.
O quadro clínico de paciente com HAS de difícil controle, ganho de peso, fadiga, fraqueza, hirsutismo, amenorreia, face em lua cheia, corcova dorsal, estrias purpúricas, obesidade central e hipopotassemia sugere o diagnóstico de síndrome de Cushing. Em 80% dos pacientes com esse quadro, o aumento dos níveis tensionais é consequência da maior retenção de sódio e água, com aumento do volume plasmático.
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