Acerca da nefropatia diabética, assinale a opção INCORRETA.
Nos pacientes diabéticos, a presença de microalbuminúria, além de sua relação com a doença renal, é um fator de risco para doença cardiovascular.
Nos diabéticos tipo I com micoralbuminúria, o rigoroso controle da glicemia e da pressão arterial e o uso de drogas inibidoras da enzima de conversão da angiotensina podem reduzir a excreção urinária de proteínas e retardar a progressão para macroalbuminúria.
A ausência de retinopatia diabética, em pacientes diabéticos com proteinúria, pode tornar necessária a investigação adicional para glomerulopatias não-diabéticas.
A hiperglicemia e os produtos da glicosilação induzem as células mesangiais e liberam fator de crescimento transformador beta (TGF-b), e este, por sua vez, promove o acúmulo de matriz mesangial intraglomerular.
Nos pacientes diabéticos tipo II, com microalbuminúria, o uso de drogas inibidoras do receptor da angiotensina II do tipo 1 (BAT-) não reduz a progressão da proteinúria e da doença renal.
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