Os novos sistemas de diálise peritoneal e os cuidados com o orifício de saída dos cateteres de diálise peritoneal reduziram a frequência de peritonite. Atualmente, a incidência de peritonite gira em torno de um episódio a cada vinte e quatro meses. A esse respeito, assinale a opção correta.
Nas peritonites por bactérias gram-negativas, há ausência de dor abdominal e turvação do líquido peritoneal.
Em um caso suspeito de peritonite, não é recomendada a realização de rotina da coloração pelo gram no líquido de diálise, pois, em mais da metade dos casos, o resultado é negativo.
Nos pacientes em diálise peritoneal automatizada, a prevalência de peritonites fúngicas é maior que nos pacientes tratados pelo método manual.
A elevada porcentagem de neutrófilos (superior a 50 %) no efluente de diálise é observada nos casos de peritonite bacteriana, não sendo observada na peritonite fúngica.
Caso ocorra peritonite por Staphylococcus aureus, com intensa dor abdominal e indícios de comprometimento sistêmico, são indicadas a retirada do cateter e a suspensão da diálise peritoneal por um período de duas a três semanas.
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