Um senhor com 62 anos de idade faz tratamento hemodialítico há 9 anos. Há um ano, ele começou a apresentar dores ósseas, fraqueza muscular e prurido. O produto cálcio × fósforo na última avaliação estava elevado, e o cálcio, aumentado, obrigando o nefrologista a trocar o quelante de fósforo para uma droga sem cálcio e a reduzir o teor de cálcio no banho de diálise. A dosagem do paratormônio não se mostrou muito elevada (110 pg/mL) e, em um exame radiológico, foi constatada a presença de calcificações vasculares. Uma biópsia óssea foi realizada e mostrou diminuição importante da superfície, do volume e da espessura osteóide, com redução do número de células osteoblásticas e osteoclásticas, além de poucas áreas com marcação pela tetraciclina.
Com relação ao caso clínico acima apresentado, julgue os itens subseqüentes.
Esse tipo de osteodistrofia renal costuma ser mais freqüente em pacientes não-diabéticos tratados por hemodiálise.
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