Texto para as questões de 62 a 65
Mauro, de quarenta e oito anos de idade, trabalhador de uma indústria siderúrgica, compareceu ao consultório do médico do trabalho de sua empresa queixando-se de dificuldade para compreender o que lhe diziam, zumbido e intolerância a sons intensos, sintomas que se intensificaram progressivamente havia cerca de quatro anos. Mauro relatou, ainda, que trabalhava nessa empresa havia mais de vinte anos, que considerava seu ambiente de trabalho muito barulhento e que, durante sua jornada de trabalho, de oito horas, fazia uso de fones de ouvido fornecidos pelo seu chefe, mas os considerava muito desconfortáveis e pouco eficazes para reduzir o ruído. Ao ser indagado, o paciente negou qualquer outra queixa relacionada à sua saúde, apenas informou que a dificuldade de entendimento já ocorria também em casa. Em sequência à consulta, o médico avaliou o posto de trabalho de Mauro e verificou que ele era exposto a ruído contínuo de 88 dB durante toda sua jornada de trabalho, já considerado o uso de EPI conforme descrito pelo paciente.Em face das informações do caso clínico, é correto afirmar que o diagnóstico de Mauro cursa normalmente com
maior predisposição à perda auditiva, caso seja exposto a outros ruídos.
perda auditiva progressiva, que não cessará ainda que ele seja afastado do local de trabalho.
perda auditiva unilateral.
rebaixamento do limiar audiométrico nas frequências mais extremas, com preservação das frequências entre 3 e 6 kHz.
perda de, no máximo, 40 dB nas frequências baixas.
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