Um paciente de 45 anos de idade apresenta queixa de cefaleia não pulsátil e intensa, a pior da vida, segundo ele, de início súbito e que já dura 2 horas. Refere náuseas, vômitos e um episódio de síncope e, a despeito do uso de dipirona por via oral, a cefaleia persiste. O exame físico realizado no paciente revelou pressão arterial de 140 mmHg × 90 mmHg e FC de 52 bpm, sistema neurológico sem alterações no momento e demais aparelhos sem anormalidades.
A respeito desse caso clínico, julgue o item abaixo.
A melhor estratégia para o momento seria a liberação das atividades laborais para repouso domiciliar, após o uso intravenoso de tenoxican 40 mg associado a rizatriptano 10 mg por via sublingual.
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