Em relação ao câncer ocupacional, pode-se afirmar que
pode ser atribuível a fatores ambientais, já que diferenças significativas de 50, 80, ou 100% entre populações distintas não podem ser explicadas somente por fatores de diferenças de patrimônio genético.
estima-se que quase 70% dos cânceres humanos têm diferenças ambientais (Armstrong & Boffetta, 1998).
a grande maioria dos cânceres correlaciona-se a poeiras e fumos respirados, alimentos ou poluentes ingeridos, substâncias químicas ou radiações que atingem o corpo (Pezerat, 1985), sendo que quase 50% dos casos de câncer são de origem ocupacional (Doll e Peto, 1981).
as estimativas a que se referem Doll e Peto (1981) aplicam-se uniformemente para classes sociais, países e qualquer tipo de câncer.
Vineis e Simionato (1991) evidenciaram que, em países desenvolvidos, a incidência de câncer ocupacional de câncer de bexiga e de pulmão pode chegar a mais de 45%.
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