Um paciente com cinquenta e oito anos de idade, em pós-operatório de cirurgia prostática, apresentou quadro de dispneia súbita e dor ventilatório dependente sem instabilidade hemodinâmica. Após investigação, o paciente recebeu diagnóstico de embolia pulmonar com trombo proveniente de MIE. Um tratamento de anticoagulação foi administrado ao paciente, que, dois dias após, apresentou novo quadro de dispneia e piora da dor torácica, associado a piora do padrão gasométrico com hipoxemia e hipotensão (PAM = 55mmHg). O paciente foi então tratado com dobutamina em doses baixas, o que aumentou a oferta de O2, com melhora do quadro hemodinâmico, até retirada total do fármaco vasoativo, mantendo estabilidade hemodinâmica após retirada droga vasoativa.
Considerando correto o diagnóstico de embolia pulmonar recorrente, assinale a opção que apresenta a escolha terapêutica mais adequada para o paciente em questão.Iniciar anticoagulante oral e suspender heparina.
Implantar bota pneumática em MMIIS, como medida para evitar novos períodos de trombose e manter heparina profilática.
Utilizar estreptoquinase IV, seguida de infusão contínua de heparina.
Inserir um filtro de veia cava inferior e manter anticoagulação.
Manter apenas heparinização, mesmo em vigência de novos períodos de embolização.
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