Uma mulher de 18 anos de idade, obesa, gestante de 31 semanas, procurou serviço de emergência com queixas de mal-estar, cefaleia, escotomas, edema nos membros inferiores e acompanhamento pré-natal irregular (não compareceu à última consulta). Ao ser admitida, apresentou crise convulsiva tônico-clônica generalizada, sendo encaminhada inconsciente à UTI, com pressão arterial de 142 mmHg × 92 mm Hg e frequência cardíaca de 118 bpm. Os resultados dos exames laboratoriais foram: hematócrito 34%, plaquetas 95.000, ácido úrico 8,4 mg/dL, uréia 46 mg/dL e creatinina 1,1 mg%.
Acerca do caso clínico acima descrito, julgue os próximos itens.
Nessa situação clínica, deve-se levar em conta que o curso evolutivo da eclâmpsia pode manifestar-se mesmo após o parto, que o tratamento com anticonvulsivantes (como a fenitoína, por exemplo) associado à terapia do edema, com restrição salina e diuréticos tiazídicos, torna-se necessário desde a admissão da paciente até a segunda semana pós-parto.
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