Em relação à imunologia dos transplantes, observa-se que:
moléculas do complexo maior de histocompatibilidade são responsáveis por quase todas as reações de rejeição rápida;
células ou órgãos transplantados entre indivíduos da mesma linhagem isogênica de uma espécie são quase sempre rejeitados;
a rejeição crônica é mediada por anticorpos preexistentes;
os linfócitos CD8+ não participam das reações de rejeição aos transplantes;
no transplante humano, a principal estratégia para reduzir a imunogenicidade é maximizar as diferenças aloantigênicas entre o doador e o receptor.
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