Marcos, de 13 anos de idade, retornou ao hebiatra porque, mesmo depois de medicado por uma semana, permanecia com febre, que se acentuou nos últimos dois dias, com calafrios, falta de apetite e tosse incessante, durante o dia e a noite. A casa onde mora é pequena, úmida e está em obras para a construção de um novo quarto. Todos os irmãos, que são mais três, dormem no mesmo quarto. O médico percebeu ainda que, além dos sintomas respiratórios, o adolescente apresenta gagueira. O menino está na 4.a série, tendo repetido uma vez a 2.a série e uma vez a 3.a série. Marcos relatou que não gosta da escola, porque, quando a professora pede que leia em voz alta, sente a respiração presa, fica nervoso e tenso, o que provoca muitos risos na turma. Marcos não sabe precisar o início da gagueira. Ao exame físico, observou-se febre de 38,5 ºC, discreta dispnéia e estertores crepitantes em ambas as bases pulmonares, com ausência de broncoespasmos.
Considerando o caso clínico acima, julgue os próximos itens.
Na abordagem da questão da repetência escolar, observa-se que somente uma pequena parcela das crianças e adolescentes repetentes apresentam problemas de saúde, tais como distúrbios visuais, auditivos ou neurológicos. A repetência escolar, portanto, constitui um problema exclusivo do aluno, com que a escola e a família podem colaborar.
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