Mulher 25 anos apresenta relato de hipermenorragia progressiva há 1 ano. É nuligesta. Informa consulta ginecológica de rotina há 2 anos, que constatou miomas intramurais de até 1,7 cm e útero com volume: 100cm3àultrassonografia transvaginal. O exame físico atual demonstrou mucosas discretamente hipocoradas e abdomecom tumor palpável 2cm abaixo da cicatriz umbilical, móvel. O exame especular evidenciou colo do útero com ectopia e área iodo-negativa às 12 h. O toque vaginal mostrou útero aumentado de volume, móvel, ocupando todo o hipogástrio e anexos impalpáveis. O resultado de NIC II na colpocitologia foi confirmado com colposcopia e biópsia. A nova ultrassonografia transvaginal solicitada mostrou útero com volume de 339cm3, com miomas intramurais, sendo os maiores: 01 corporal posterior com componente subseroso de 7,3 x 5,8cm e 01 intramural corporal anterior de 6,2 x 4,5 cm. A hemoglobina tem valor de 10,4 mg/dl e o hematócrito 32%.
Tendo em vista o diagnóstico de miomatose uterina e de neoplasia intraepitelial cervical, escolha a alternativa CORRETA para a melhor conduta terapêutica das duas patologias.
Pelo aumento do volume uterino e a presença de NIC II, indicar histerectomia total abdominal.
Como a paciente é nuligesta, realizar cauterização do colo uterino e posteriormente, indicar miomectomia.
A presença de neoplasia intraepitelial cervical grau II indica conização inicial e após controle colposcópico com 3 meses, miomectomia.
A anemia aguda e a presença de NIC II são indicativos da necessidade de histerectomia total imediata.
A presença de lesão de alto grau no colo uterino e o volume do útero impossibilitam a realização de miomectomia.
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