Mulher de 22 anos chega ao Hospital de Urgência de Teresina com quadro de dor em fossa ilíaca esquerda, de início insidioso há cerca de 12 horas. Apresentou sangramento transvaginal de pequeno volume ontem. Está com atraso menstrual de 8 semanas. Não usava método anticoncepcional. O exame físico mostrou estabilidade hemodinâmica e dor à palpação de fossa ilíaca esquerda. O médico plantonista solicitou ultrassonografia transvaginal e dosagem de BhCG, firmando a hipótese diagnóstica de gravidez ectópica tubária.
Marque a alternativa que contenha o tratamento MAIS ADEQUADO frente aos resultados dos exames solicitados.
Se o ßhCG tiver níveis acima de 10.000mUI/l e ultrassonografia demonstrar massa anexial com atividade cardíaca presente, a melhor conduta é cirúrgica.
Se o oßhCG tiver níveis abaixo de 3.000mUI/l e a ultrassonografia demonstrar massa anexial de 8 cm, a melhor conduta é o uso de methotrexate intramuscular.
Se o oßhCG tiver níveis entre 5.000 e 10.000mUI/ e a ultrassonografia demonstrar massa anexial de 8cm sem atividade cardíaca, a conduta expectante pode ser empregada.
Se o oßhCG tiver níveis acima de 10.000mUI/l e a ultrassonografia demonstrar massa de 3cm e presença de líquido livre na pelve, a laparoscopia não deve ser empregada.
Se o oßhCG tiver níveis acima de 10.000mUI/l e a ultrassonografia demonstrar massa anexial sem atividade cardíaca, a salpingostomia pode ser empregada.
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