Uma gestante de 27 anos de idade e com 35 semanas de gestação (bem datada por ultra-som no primeiro trimestre) chegou à emergência apresentando níveis pressóricos de 160/110 mmHg, edema nos membros inferiores, face e mãos e cefaléia occipital. A paciente negou antecedentes pessoais de hipertensão arterial pré-gestacional. A proteinúria de fita resultou positiva (++/4+). A cardiotocografia basal mostrou padrão reativo. A respeito desse caso clínico, é correto afirmar que,
em razão de o feto ser ainda prematuro, a conduta imediata mais adequada é a internação e estabilização da pressão arterial com hidralazina, diurético e fenobarbital.
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