Homem de 78 anos de idade, com quadro de insuficiência cardíaca refratária e confusão mental diagnosticada como esclerose aguda, foi avaliado clinicamente, em domicílio. O paciente apresentava, também, fraqueza nas pernas e palmas da mão com aspecto amarelado. A freqüência cardíaca era de 58 bpm. Estava em uso de captopril (12,5 mg/dia), furosemida (40 mg/dia) e espironolactona (50 mg/dia).
Considerando a situação hipotética descrita, julgue os seguintes itens.
O diagnóstico de insuficiência refratária não deve ser usado sem que, antes, seja avaliada a terapêutica com carvedilol.
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