A estenose péptica do esôfago ocorre em 7% a 23% dos pacientes portadores de doença do refluxo gastroesofágico. Com relação à estenose péptica, assinale a opção correta.
Uma fase inicial com edema e inflamação reversível do esôfago até a progressão para o depósito de colágeno e fibrose irreversível caracteriza o processo de formação da estenose.
Quando associada ao esôfago de Barrett, a estenose péptica situa-se mais distal da migração cefálica da transição escamocolunar.
A dilatação endoscópica visa a melhorar a disfagia e dispensa o uso de inibidor de bomba de prótons no controle clínico da estenose péptica do esôfago.
A hérnia de hiato por deslizamento e alterações motoras de terço proximal de esôfago são fatores de risco para estenose péptica.
A disfagia de caráter progressivo e a ingesta alimentar baseada em alimentos mais consistentes são os principais sintomas de estenose péptica de esôfago.
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