Uma paciente de 23 anos de idade procurou endocrinologista por orientação do ginecologista devido à detecção de hiperprolactinemia em exame de rotina. A paciente nega galactorréia, diminuição de libido ou irregularidade menstrual. Faz uso de anticoncepcional oral e apresenta concentração plasmática de prolactina de 98 ng/mL.
A conduta mais adequada ao caso clínico hipotético consiste em
solicitar ressonância magnética de sela túrsica.
suspender anticoncepcional oral e repetir dosagem de prolactina.
solicitar exame de dosagem de prolactina com pesquisa de macroprolactinemia.
solicitar exame de imagem de hipófise e iniciar cabergolina.
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