Medicina - Clínica Geral - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2013
o tabagismo não possui correlação com a fisiopatologia do diagnóstico em questão.
não existe correlação entre o comprimento da área afetada e o prognóstico da paciente.
é um fator de risco para adenocarcinoma esofágico, sendo que o uso de inibidores da bomba de prótons diminui acentuadamente esse risco.
não há necessidade de endoscopias digestivas de acompanhamento, uma vez que medidas farmacológicas, dietéticas e de emagrecimento resolvem o quadro na grande maioria dos casos.
se trata de provável metaplasia intestinal, substituindo o epitélio escamoso do esôfago distal.
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