Tendo em vista que a forma mais frequente de atividade elétrica na parada cardiorespiratória (PCR) é a fibrilação ventricular (FV) e que a taquicardia ventricular também é comum, porém, frequentemente se degenera para FV, julgue os próximos itens. Nesse sentido, considere que a sigla AESP, sempre que empregada, refere-se à atividade elétrica sem pulso.
Na FV sem pulso, identificada até o 4º ou 5º minutos de PCR, deve-se aplicar 2 minutos de RCP para depois aplicar a desfibrilação elétrica com choque único de 360 J monofásico ou energia equivalente de choque bifásico (geralmente entre 120 e 200 J).
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