H.A.S., homem de 62 anos com controle irregular da pressão arterial relata que sofre defadiga e dispneia há 2 anos. Nega coronariopatia, DM, etilismo ou tabagismo. Epidemiologia para Chagas negativa. Deu entrada na emergência com queixa de dispneia em repouso há 3 dias. Ao exame estava dispneico 2+/IV cianose discreta, estase jugular moderada. PA = 100/ 84 mmHg, pulso 114 bpm, afebril, peso 82 Kg, altura 1,60 cm. O ritmo cardíaco mostrou-se bastante irregular SS 2+/IV em foco mitral com irradiação para axila. Estertores finos em bases pulmonares, fígado a 3 cm do rebordo costal direito e doloroso e edema 2+/IV de MMII. É manejado na emergência com ICC descompensada e internado na enfermaria. No 3º dia de internação, já mais estável, apresentou dispneia, cianose e PCR responsiva às manobras de reanimação permanecendo em ventilação mecânica com noradrenalina sendo encaminhado à UTI. Dado esse contexto, quais das hipóteses abaixo são mais adequadas como diagnóstico diferencial dessa intercorrência neste paciente:
TEP, AVC ou tamponamento cardíaco.
AVC, sepse ou TEP.
Sepse, pneumotórax ou IAM.
TEP, IAM ou arritmia.
HSA, TEP ou IAM.
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