Uma paciente de 73 anos de idade, tabagista importante há 55 anos, está há 3 meses com tosse produtiva e dispneia aos médios esforços. A paciente relata quadro semelhante ao do ano passado, já que há 1 semana vem apresentando picos febris (> 38,5 ºC) e desde então com piora da dispneia e aumento da produção de escarro, que se tornou purulento. Ao exame: pressão arterial de 70 mmHg × 40 mmHg; frequência cardíaca = 48 bpm; frequência respiratória = 32 rpm; saturação de O2 em ar ambiente: 84%. Mal estado geral, dispneico, cianótico, torporoso (com períodos de inconsciência). Roncos e sibilos difusos bilateralmente à ausculta pulmonar. Ritmo cardíaco regular em 2 tempos, bulhas normofonéticas e sem sopros. Extremidades sem edema, com enchimento capilar lentificado. A radiografia de tórax revelou consolidação no lobo inferior do parênquima pulmonar direito.
A respeito desse quadro clínico, julgue os itens a seguir.
Trata-se de paciente cujo perfil é de grupo com alta taxa de mortalidade, segundo o escore de gravidade da Sociedade Britânica do Tórax (British Thoracic Society), aceito pelas últimas Diretrizes Brasileiras para Pneumonia.
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