Uma mulher de 70 anos de idade, com diagnóstico de diabetes melito e hipertensão arterial sistêmica de longa data, há 5 anos apresentou quadro de infarto agudo do miocárdio sem terapia de reperfusão tendo evoluído desde então com dispneia aos grandes esforços. A paciente procurou assistência médica, pois há 2 dias passou a apresentar ortopneia, dispneia paroxística noturna e edema bilateral de membros inferiores. Hoje apresentou piora da dispneia. Ao exame físico: consciente e orientada; frequência cardíaca = 118 bpm; frequência respiratória = 26 rpm; saturação de O2: 90% e pressão arterial de 100 mmHg × 70 mmHg. Turgência jugular a 45º, estertores crepitantes bilaterais até ápices pulmonares, ictus cordis impulsivo no 6.º EICE, linha axilar anterior, ritmo cardíaco em galope (B3), sopro holossistólico em foco mitral com irradiação para axila esquerda 2+/6+, edema de membros inferiores 3+/6+.
Com relação a esse quadro clínico, julgue os itens seguintes.
A furosemida intravenosa deve ter efeito na melhora do fluxo pulmonar da paciente, em decorrência da sua ação de vasodilatação arterial pulmonar e redução da volemia pela diurese.
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