O transporte aeromédico tem crescido no país, haja vista, as distâncias de nosso território e os recursos de saúde disponíveis. O médico que possa vir a indicar ou realizar o transporte aéreo de um paciente crítico ou potencialmente crítico, deve ter conhecimento da fisiologia aérea. A respeito do transporte aéreo de um paciente cardiopata, o médico de bordo deve considerar que
pode ocorrer em várias altitudes, em aviões pressurizados ou não. A tolerância varia de acordo com o paciente, mas geralmente o paciente com doença cardiovascular entra em risco de descompensação a 6.000 pés, geralmente em virtude de hipóxia hipóxica.
pode ocorrer em várias altitudes, em aviões pressurizados ou não. A tolerância varia de acordo com o paciente, mas geralmente o paciente com doença cardiovascular entra em risco de descompensação a 4.000 pés, geralmente em virtude de hipóxia histotóxica.
as alterações fisiológicas que ocorrem como resultado do aumento de altitude são: aumento da freqüência respiratória, aumento da freqüência cardíaca, diminuição do débito cardíaco e diminuição da pressão arterial.
no paciente com insuficiência cardíaca congestiva com edema agudo de pulmão, quando posicionado com a cabeça para a frente da aeronave, pode haver estase venosa nos membros inferiores, pela desaceleração inicial provocada pela aterrissagem.
se o paciente apresentar parada cardiorrespiratória em vôo e necessitar de desfibrilação, em aeronave de pequeno porte esta não poderá ser feita, em virtude da interferência com os equipamentos de navegação aérea.
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